domingo, 8 de maio de 2011

(centésimo texto do blogue AEQUUM)

se um poema servisse de remédio para alma (nunca para o corpo)
enviar-te-ia, como pudesse, uma antologia poética de analgésicos metaforizados
se um poema servisse para calar o silêncio da vida
gritarei o quanto preciso da tua poesia para estar sossegado

se um poema servisse para curar todos os males que só parcialmente pode sarar
bastariam palavras, simples e organizadas, para trazer de volta a felicidade







um abraço a todos os contribuidores do blogue.
fico feliz por ter conhecido tanta coisa com ele.


obrigado à inspiração. obrgiado ao
mundo e à instabilidade. obrigado à angústia e a raiva que
advém.




obrigado pela tua força ... resitência e
luta... obrigado por acreditarmos que ainda vale a pena, mesmo quando desacreditas nessa mesma força...


o mundo é desasiado pequeno para todos




forte abraço e beijo a tod@s