Olho para o lado em sopro introdutório,
e já espreita a matilha de versos...
Já caiu de mim faz todo o tempo (o meu pelo menos),
mas quando volta esquece-se a falta de tormento...
Esclerótica carícia que me embala,
onde nada é novo ou ruidoso,
é um incompleto eco vindo de uma caverna,
abrasador de gelos perpétuos.
Se não saio daqui hoje, eternizo-me...
Expando-me em contracções,
Mirro-me todo... que chatice.