terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Existe mesmo um rumo?
Faz diferença a nossa forma de existir?
Importa o carácter?
Vale a pena lutar?
Valerá a pena planear uma conduta acertiva?
Construir ideais?
O que a pessoa é, conta?
É pessoal, ou aleatório?
As coisas são assim e pronto, ou são ladeadas de calçada?
Vão elas mudar?
Vamos mudá-las?
Vão elas mudarnos?
O caminho vai-se construindo, ou já está lacrado desde o começo?
Comtemplaremos um fim?
Ou o fim é simplesmente a ausência de um final?