para gritar o que é teu, é nosso, e não da sorte
?
o sangue escorre como a chuva rasga
e há quem não se molhe
porquê? não vou compactuar com tudo o que é só mais fome
e manipulação
as pedras que caiem da tua mão não têm outro rumo
e os olhos que têm só esta saída são teus e não choras
!
e o desespero encharca as ruas
e há quem não se molhe