O peito não se abre em vendavais
As mãos não gritam palmas de saudades
Finjo que o teu sorriso está aqui
Os teus poemas são todos para mimAs cordas do baixo vibram no meu plexo solar
Finjo que a Corunã é ali nas tílias
E nem me importo com as nuvens de tabacoDe repente é perfume e eu toco pianos de sorrisos
Até ao momento que mesmo que dure um só momento
Seja aquele que me cola perpetuamente o teu abraço
Ao resto dos meus dias