C a i e m p e d r a s c o m o t e m p o r a l
a p a r t a m - s e n o ç õ e s d a t r a n q u i l i d a d e
e c o m o s n e r v o s p r o j e c t a d o s c o n t r a a l ó g i c a
p e r d e s - t e n a i r a
abraças o d e s c o n t r o l o
...
joao m sousa
9 do 10 de 2010
haha! adoro que seja desconfortável de ler e é... boa analogia imagetica com a chuva. abraço
ResponderEliminarcaiem pedras como temporal / ou / caiem pedras com o temporal ... txi
ResponderEliminaraté a mim o poema me faz comichão :) ...
outro abraço amigo cacilhas
Pois eu não vejo isso como se ritmado ao sabor da chuva. Vejo mais como um tipico acordar do amigo, que, para variar, é lento, preguiçoso (digo eu) e talvez um pouco desconfortável também. Porque é que os abraços são sempre a correr? Posso ler tudo novamente, soletrando? E saltar letra sim letra não? E reformular tudo?
ResponderEliminarSerá que não era para comentar? Já sei...falta de tabaco, minha.
os abraços são sempre a correr... mas são também a única coisa realmente una no meio do "temporal". Pode-se ler tudo novamente, trocar frases, eliminar umas e por outras, como qualquer outro texto... o caos reside sempre no texto e o seu contraponto também ... não há nada sem duas polaridades. COMENTAR! o que isto mais precisa é de comentários caro orvalho! venham eles que é da discussão que se formula mais caos e, por contraponto, mais esclarecimento! um abraço
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