arranca-me dos olhos a retina, esfola-me os joelhos contra a parede mais negra
já só falta que me tirem as palavras...
quão farto me encontro e estou... quão farto sou e re-sou.
ressoam ao longe os teus gritos ... as vossas pedras mandadas ao ar
como me meteis nojo todos,
como se conforma o humano por toda e qualquer desculpa socio-politico-ético-cultural
quão farto estou de me arrancarem a vida dos olhos
como me meteis asco todos,
atira-me contra os números das contas, e as contas que se fazem com esse números,
e as mortes que crescem com esses números, e o número de mortos que crescem com tudo isto
opções? quais opções?
quão farto estou de todos vós
Retiro o "quase". Um verdadeiro poema patriota.
ResponderEliminarsubescrevo caro João e caro Vicente!
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