«(...)perseguições pessoais? já não há ... esgotaram-se ... disso que se encarreguem os "piquenos". Persigam-se uns aos outros. Compliquem-se que "a gente" simplifica.»
«até lá podemos oferecer tantos produtos quantos forem necessários para reinar:
destruamos mercado local; criemos dívidas a nível abissal; enterremos velhos ódios e coloquemos em espiral todas as questões da vida individual; derrubemos barreiras económicas que a UE em breve nos receitará à vertigem "efeémeiesca"; calemos a boca a cada um pois só teremos uma boca para alimentar ... a de quem já a tem cheia...
facilmente conseguiremos aprofundar a espiral: "empurre com a barriga por favor"; "arraste mais um bocadinho para ao lado... ora aí está... era mesmo aí" ; "bolas de neve à vista".
mudemos os sinais das portas da segurança social... acho que há por aí numa dessas enormes lojas uns sinais muito mais interessantes (meninos, meninas, patinhos, wc, por aí...).
nem a língua nos pode parar... porque há de ser toda uma... a língua há de ser, finalmente, um valor para a troca, não identidade cultural... Que é isso? Pouca Vergonha! De que é que vos serve identidade se já não há perseguições individuais?»
TODOS NO CHÃO! «Acabou-se pá...
as perseguições agora serão feitas a todos de forma igual ... vós sois todos iguais e acabou-se a fantochada...»
«esforço colectivo...
...fim às reformas, fim aos benefícios...
para quê baixar salários aos senhores que nos dão toda esta oferta ocidental? para quê apanhar verdadeiras fugas ao fisco? o fisco está fora de moda...»
...
ai minha mãe...
...
en la plaza de mi pueblo
dijo el jornalero al amo
nuestros hijos nacerán
con el puño lebantao!
...
«calem-lhes a boca por favor, que ainda não acabei o discurso pá!»
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