desenterrei-o. Nunca pensei que o fizesse... mas fiz.
Fugi do quartel perto das 22h e 30m e fui de lambreta até ao pedaço de mato onde o tinham enterrado.
tirei de dentro da terra... roubei-o do seu regresso à raiz humana... e fiz-lhe um funeral como deve ser.
ofereci diversas bebidas ao defundo, sujo de terra, limpei-lhe os beiços e deitei-o sobre um caixao improvisado, de pedras, musgo, troncos e folhas secas.
Da vontade extrema de fumar veio-me um rito fúnebro intenso... Puxei fogo ao caixao e juntei os cinco elementos da existência na queimada que o fez passar da terra para o ar.
Nunca pensei fazê-lo antes... mas fiz
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