“ÆQUUM
equidade”
equidade”
Que cansaço o de ser um ser.
Tédio para alma; Monotonia do olhar vazio!
Quebrarei, sem nada mais, tudo…
Tudo aquilo com que me confronto,
para ter o conforto que procuro.
Sentir-nos-emos unos a certa medida,
e Encontraremos solução para tudo, e mais…
Sem querer, vamos colidir com o próprio Sol,
vamos ingerir o som da Explosão, da queda,
da Falta de Força com que as palavras são cuspidas
para o chão.
O Pó? Para que me preocupar com o pó
se um dia me tornarei tão empoeirado como ele mesmo?
Prefiro Soltar-me, quebrar Correntes,
partir o mundo em vários mares, Em que Navegue
sem rumo, sem Destino.
Vida!
Só Isso.
João Mendes de Sousa
17/03/2010, Montemor-O-Novo
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